Os cientistas Udagawa e Nagasawa pesquisaram para observar os efeitos da exposição crônica ao infravermelho longo para à reprodução, crescimento, comportamento e tempo de vida
Em 2000, Udagawa e Nagasawa(1) realizaram interessante pesquisa científica em camundongos, a fim de observar, avaliar e confirmar, os efeitos da exposição crônica diante dos magnetos biocerâmicos que irradiam o infravermelho longo.
Comparando grupos de camundongos nascidos e mantidos em local com ou sem exposição à radicação de infravermelho longo, os pesquisadores examinaram parâmetros relacionados à reprodução, crescimento, comportamento e tempo de vida dos animais.
Resultados surpreendentes foram encontrados ao comparar tais parâmetros entre os grupos com e sem tratamento, dentre os quais destacamos: os níveis de componentes urinários no grupo experimental (sob efeito do infravermelho longo) eram significantemente mais altos que no grupo controle (sem tratamento) tanto em fêmeas quanto em machos; a atividade motora espontânea das fêmeas quanto em machos; a atividade motora espontânea das fêmeas vivendo de claridade e mais baixa nas fases de escuridão em relação ao grupo controle; a taxa de sobrevivência foi significativamente mais alta no grupo experimental do que no grupo controle.
Segundo os autores, estes e outros achados sugerem que a radiação de infravermelho longo tem “efeitos de normalização” no organismo.
Referências dos estudos científicos:
(1) Udagawa e Nagasawa. Effects of far-infrared ray on reproduction, growth, behaviour and some physiological parameters in mice. In Vivo. 2000 Mar-Apr; 14(2):321-6
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